Paro e olho a foto, aquela mesma, a da pipoca.
Vejo o teu sorriso, não te vejo mais.
Tenho tua presença tão viva aqui ao meu lado, mesmo sabendo que é apenas impressão.
Tenho tua presença real, por alguns segundos, só alguns segundos, e então a lembrança vem me falar baixinho ao ouvido que é somente impressão, doce lembrança sempre tão sutil na sua maneira de nos trazer de volta a realidade.
Ah! Ilusão, uma menina travessa que nos faz acreditar naquilo que trazemos no mais íntimo de nossos corações, ela toma nossos desejos, fazendo-os reais em nossas mentes, mesmo não sendo verdade. É a mais cruel de todas.
Mas depois de tudo isso vem a saudade, vem chegando de mansinho, pedindo licença, acanhada, escondida atrás da lembrança e da ilusão, vem chegando e fazendo perceber que tudo não passou de uma brincadeira de mau gosto dessas duas meninas cruéis.
"Não! Ela não está aqui!", me diz a saudade, "... ela está longe, muito longe, mas ao mesmo tempo muito perto, ela agora mora em seu coração."; a saudade vai aos poucos tomando espaço nesse mesmo espaço, se acomodando, fazendo desse o lugar dela também. E você vai dizendo a saudade para me dizer que você ainda está aqui e que sempre estará, mesmo quando eu não mais quiser, você ainda estará.
Vejo o teu sorriso, não te vejo mais.
Tenho tua presença tão viva aqui ao meu lado, mesmo sabendo que é apenas impressão.
Tenho tua presença real, por alguns segundos, só alguns segundos, e então a lembrança vem me falar baixinho ao ouvido que é somente impressão, doce lembrança sempre tão sutil na sua maneira de nos trazer de volta a realidade.
Ah! Ilusão, uma menina travessa que nos faz acreditar naquilo que trazemos no mais íntimo de nossos corações, ela toma nossos desejos, fazendo-os reais em nossas mentes, mesmo não sendo verdade. É a mais cruel de todas.
Mas depois de tudo isso vem a saudade, vem chegando de mansinho, pedindo licença, acanhada, escondida atrás da lembrança e da ilusão, vem chegando e fazendo perceber que tudo não passou de uma brincadeira de mau gosto dessas duas meninas cruéis.
"Não! Ela não está aqui!", me diz a saudade, "... ela está longe, muito longe, mas ao mesmo tempo muito perto, ela agora mora em seu coração."; a saudade vai aos poucos tomando espaço nesse mesmo espaço, se acomodando, fazendo desse o lugar dela também. E você vai dizendo a saudade para me dizer que você ainda está aqui e que sempre estará, mesmo quando eu não mais quiser, você ainda estará.
*TE ANMBO ANMBIGA!*
-Débora Paula-